Você já conheceu alguém que está sempre com sono, não importa a hora do dia? Ou alguém que precisa de café só para manter os olhos abertos? Isso pode ser um indicador, da grave apneia do sono, uma ameaça aparentemente invisível no dia a dia mas que mexe com a saúde silenciosamente.
A apneia do sono atinge a vida de quase 50 milhões de pessoas, apesar do elevado número de pessoas doentes, apenas cerca de 10% têm o diagnóstico.
O distúrbio se caracteriza por interrupções temporárias na respiração durante o sono. Essas interrupções podem ser breves, durando apenas alguns segundos, ou mais longas, chegando a vários minutos. Elas podem ocorrer várias vezes durante a noite, afetando a qualidade do sono e a oxigenação do corpo.
A apneia do sono ocorre quando os músculos da garganta relaxam excessivamente durante o sono, levando ao colapso ou estreitamento das vias aéreas. Isso impede a passagem do ar, resultando em interrupções respiratórias. Os principais fatores que contribuem essa condição incluem:
- • Obesidade: O excesso de peso pode aumentar a quantidade de tecido ao redor das vias aéreas, facilitando o colapso.
- • Anatomia das Vias Aéreas: Estruturas como amígdalas aumentadas, língua grande, ou um palato mole excessivamente comprido podem obstruir as vias aéreas.
- • Idade: É mais comum em pessoas mais velhas, pois os músculos da garganta tendem a relaxar mais com a idade.
- • Consumo de Álcool e Sedativos: Essas substâncias relaxam os músculos da garganta, aumentando o risco de obstrução.
- • Histórico Familiar: Fatores genéticos podem predispor uma pessoa à Apneia do sono.
Essa obstrução também pode resultar em uma série de complicações de saúde, como:
- • Hipertensão;
- • Doenças cardíacas;
- • Diabetes;
- • Derrames cerebrais;
- • Tontura matinal;
- • Rinite;
- • Fadiga diurna;
- • Dores de cabeça inexplicáveis;
- • Despertares da meia-noite;
- • Boca seca;
- • Mudanças de humor.
“Eu ficava na cama por horas todas as noites, tentando descansar um pouco. Mas todas as manhãs, eu acordava me sentindo um zumbi. Eu estava presa em um ciclo – acordando várias vezes por noite, aquela sensação de sufocamento e a sede insuportável todas as manhãs. E não vamos esquecer o ronco… Meu atual marido costumava brincar sobre isso, mas sendo mulher, era constrangedor. ”
“Eu só fui me dar conta do problema que sofria depois de alguns anos quando comecei a trabalhar em um escritório. Eu tinha me tornado esposa e mãe, vivia fazendo malabarismos entre família, trabalho e vida, os sintomas tornaram-se mais perturbadores. Eu ficava irritada e brigava com meu marido por causa dos menores problemas. No trabalho, havia dias em que quase adormecia enquanto trabalhava na minha mesa. Não conseguia me concentrar, ainda cometia erros bobos e não era produtiva.
Meu primeiro trabalho administrativo após a faculdade deveria ter sido o início de uma carreira promissora, mas, em vez disso, foi marcado por episódios embaraçosos em que eu cochilava em minha mesa. Não importa quantos cafés eu consumia. Não conseguia escapar da névoa cerebral e da fadiga constante. Então, um dia, um colega de trabalho me chamou de lado e disse: “Não pretendo interferir nos seus assuntos pessoais, mas acho que você tem apneia do sono. Eu tenho isso e acho que você também. Você deveria consultar um médico.”
Apnéia do sono?
Eu já tinha ouvido falar disso, mas nunca pensei que pudesse ser algo com que eu estivesse lidando.”
Em casos extremos, a apneia do sono pode até mesmo levar à morte súbita durante o sono, segundo pesquisadores da Mayo Clinic Sleep Disorders Center, nos Estados Unidos.Após estudos sobre novas técnicas, pesquisadores descobrem forma inovadora para inibir a apneia do sono
No passado, os especialistas acreditavam que o ronco era causado pela língua. Isso explica porque muitas soluções anti-ronco são projetadas para restringir o movimento da sua língua…
Mas acontece que sua língua não é a culpada, afinal!
Com base em novos estudos inovadores do instituto paulistano de pneumologia, descobriu-se que a raiz do ronco pode ser agravada pelo maxilar inferior “curto”. Veja bem, sua mandíbula inferior relaxa quando você adormece, fazendo com que ela caia para trás. Essa posição relaxada colapsa as vias aéreas em sua garganta. Ao respirar, você força o ar através de uma passagem mais estreita que cria vibrações poderosas que produzem o inconfundível som de ronco, além de restringir sua respiração. Portanto, só faz sentido que, se você quiser silenciar o ronco, terá de fixar o seu maxilar, mantendo a sua boca fechada
O único problema é que não havia uma maneira confiável de fixar o maxilar inferior… até agora. É por isso que o Zero Ronco se tornou uma terapia tão revolucionária para aqueles que roncam, ele finalmente aborda a causa raiz do problema!