Que tragédia horrível! Parece que foi um caso de violência doméstica e ciúmes doentios. A reação de Damião, não aceitando o fim do relacionamento e o novo namoro de Ingrid, resultou em um ato de violência que afetou tantas vidas.
Infelizmente, essas situações de controle e possessividade podem escalar rapidamente para tragédias. É especialmente assustador saber que a filha de 10 anos e a irmã de Ingrid estavam no local, provavelmente traumatizadas pela violência que presenciaram ou ouviram. É um reflexo triste do que muitas mulheres enfrentam, e ainda assim, a falta de apoio ou intervenção a tempo de evitar o pior.
A polícia tem alguma pista sobre o que pode ter motivado a ação de Damião além da recusa em aceitar o fim do relacionamento? E Ingrid, como está?
Uma nova diretriz brasileira de manejo da pressão arterial passa a considerar a aferição 12 por 8 não mais como pressão normal, mas como indicador de pré-hipertensão. O documento foi elaborado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, pela Sociedade Brasileira de Nefrologia e pela Sociedade Brasileira de Hipertensão.
De acordo com a Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial 2025, a reclassificação tem como objetivo identificar precocemente indivíduos em risco e incentivar intervenções mais proativas e não medicamentosas no intuito de prevenir a progressão do quadro de hipertensão dos pacientes.
A partir de agora, portanto, para que a aferição passe a ser considerada pressão normal, ela precisa ser inferior a 12 por 8. Valores iguais ou superiores a 14 por 9 permanecem sendo considerados quadros de hipertensão em estágios 1, 2 e 3, a depender da aferição feita pelo profissional de saúde em consultório.
Nas redes sociais, a Sociedade Brasileira de Cardiologia avaliou o documento como fundamental no sentido de orientar a prática clínica de cardiologistas em todo o país. “Atualização essencial para quem busca fazer medicina baseada em evidências e alinhada às recomendações mais recentes”, postou a entidade.
A Prefeitura de Caicó, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMDPEC), informa que o prazo para o cadastramento de todos os beneficiários da Operação Carro-Pipa foi prorrogado. Os beneficiários devem realizar a atualização obrigatória do cadastro, conforme determinação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC) e do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
O atendimento terá início na próxima segunda-feira, dia 22 de setembro de 2025, e seguirá até a sexta-feira, dia 26 de setembro, das 7h às 12h, de segunda a sexta-feira, na sede da COMDPEC, localizada na Rua Felipe Araújo Pereira, nº 811, bairro Paraíba, ao lado do Centro Cultural Adjuto Dias.
O apontador ou responsável pela cisterna deverá comparecer munido dos seguintes documentos: CPF e RG (próprios e de todos os usuários da cisterna), comprovante de residência e Cartão da Operação.
A regularização cadastral é indispensável para garantir a continuidade do abastecimento de água às famílias reconhecidas em situação de seca ou estiagem.
Alberani Araújo – Presidente do SINDSERV – Crédito: Elizer Dantas
Aconteceu no dia de ontem (17), no Centro Pastoral Dom Wagner, em Caicó, o Seminário Municipal com o tema “A importância da saúde mental no trabalho e ergonomia no ambiente de trabalho”.
O evento aconteceu em dois turnos: das 07h30 às 11h e das 13h30 às 17h, e contou com a presença de renomados profissionais da saúde: Dra. Dilma Felizardo – Psicóloga, doutora em Psicologia pela UFRS, fundadora do IBEIPS, docente universitária e autora de referências em políticas públicas para exploração sexual infanto-juvenil. Dr. Jair Segundo – Médico (UFRN/2021), residente em Medicina de Família e Comunidade, mestre em Saúde Coletiva e médico do SINDSERV. Dra. Graça Leal – Psicóloga (UFRN), especialista em Saúde Pública, com ampla experiência em CAPS, CRAS, educação e docência universitária. Renata Alves – Fisioterapeuta (Universidade Potiguar), servidora pública, instrutora de pilates e palestrante em saúde do trabalhador, com experiência em geriatria, ortopedia e ergonomia.
Além das palestras, houve sorteio de brindes entre os participantes. ( Filiados ao Sindserv)
O seminário foi uma realização do SindServ Caicó, com apoio da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
➡️ O SindServ reforça a importância da participação de todos e convida os servidores a fortalecerem a luta coletiva: “Filie-se ao SindServ e fortaleça a luta que é de todos!”.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte promoveu, nesta segunda-feira (15), audiência pública com o tema “Conscientização sobre a Inclusão da Pessoa com Deficiência”, de iniciativa da deputada Cristiane Dantas (SDD). O encontro reuniu representantes de instituições, movimentos sociais e da sociedade civil para debater os desafios e propor soluções que garantam direitos, dignidade e acessibilidade.
Na abertura, a parlamentar ressaltou que discutir direitos da pessoa com deficiência é falar de “respeito, empatia e humanidade”, lembrando que o estado tem cerca de 600 mil pessoas nessa condição, o equivalente a 17% da população, segundo dados do IBGE. Para ela, a audiência pública é mais um passo na luta pela inclusão. “Com diálogo, participação popular e ações concretas, vamos continuar construindo um Rio Grande do Norte mais justo, humano e acessível para todos. Reafirmo aqui meu compromisso com essa luta”, disse.
Cristiane destacou leis de sua autoria voltadas à inclusão, como a que garante isenção de IPVA para pessoas com deficiência e autistas, a que assegura intérprete de Libras no atendimento a mulheres surdas vítimas de violência, a lei que instituiu o cordão de girassol para identificar deficiências ocultas e a que determina validade indeterminada para laudos de condições irreversíveis. A deputada também citou a mais recente conquista: a lei que institui a Semana Estadual de Conscientização e Combate ao Capacitismo.
“Essas medidas refletem o impacto direto na vida de famílias que precisam de acessibilidade, proteção e dignidade. Inclusão não é favor, é dever”, afirmou a parlamentar. Para ela, ainda é preciso avançar em áreas como educação, saúde, acessibilidade e empregabilidade, mas o diálogo com a sociedade é o caminho para construir um estado mais justo, humano e acessível.
Durante a audiência, o vereador de Natal, Daniel Santiago, destacou a importância de campanhas de conscientização como instrumentos de transformação social. Em sua fala, o parlamentar ressaltou que a defesa dos direitos das pessoas com deficiência deve ir além da criação de leis, abrangendo também a visibilidade e a promoção de empatia na sociedade. Ele lembrou que, apesar das dificuldades já enfrentadas pela ausência de políticas públicas efetivas, muitas famílias sofrem ainda mais com o preconceito e o isolamento social. “É preciso combater estigmas e construir um ambiente de respeito e inclusão, garantindo igualdade de oportunidades no mercado de trabalho e em todos os espaços sociais”, falou.
Na oportunidade, a promotora de Justiça em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Rebeca Monte, destacou os desafios que ainda persistem para garantir dignidade e acessibilidade às pessoas com deficiência no Rio Grande do Norte. Segundo ela, ainda é recorrente a ausência de diagnósticos e terapias adequadas, a inacessibilidade de prédios públicos e calçadas, além da limitação do funcionamento das centrais de Libras, que muitas vezes não atendem em horários essenciais para a população surda. “Espero que no próximo ano eu traga menos indignação e mais celebração”, concluiu, reforçando que a sociedade e o poder público precisam assumir responsabilidades reais no enfrentamento ao capacitismo e na construção de um ambiente acessível para todos.
O presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COMUDE), Bruno Henrique Saldanha, reforçou a necessidade de maior articulação entre conselhos, sociedade civil e poder público para transformar direitos em políticas públicas efetivas, “garantindo que as ações saiam do papel e cheguem de fato à vida das pessoas”. Em sua avaliação, a luta contra o capacitismo e pela inclusão verdadeira exige não apenas marcos legais, mas fiscalização, prioridade orçamentária e vontade política. Ele também ressaltou que a participação social é fundamental, uma vez que o olhar das próprias pessoas com deficiência deve orientar as soluções e propostas. “A inclusão não pode ser vista como favor, mas como dever do Estado e da sociedade”, concluiu.
Em sua participação, a secretária adjunta de Saúde do RN, Leidiane Queiroz, destacou os avanços recentes e os desafios que ainda persistem na rede de atenção às pessoas com deficiência no Estado. Ela ressaltou a ampliação das equipes multidisciplinares de saúde em várias regiões, o fortalecimento dos centros de reabilitação e a introdução da telemedicina com apoio de geneticistas, permitindo diagnósticos mais precoces em recém-nascidos com suspeita de doenças raras. Leidiane também mencionou a meta de transformar o Centro de Reabilitação Estadual em referência para doenças raras, além da organização de mutirões para atendimento de pessoas com fissura labiopalatina.
A gestora reforçou que ainda há muito a avançar, sobretudo na ampliação de profissionais especializados, mas destacou que o governo tem atuado para melhorar o atendimento integral desde a atenção primária até a reabilitação. “Às vezes, quando estamos no dia a dia, enxergamos muitas barreiras, mas é importante que todos saibam que há um trabalho, uma consciência e um desejo fundamental: tornar o Rio Grande do Norte cada vez mais inclusivo.”
A presidenta do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COED/RN), Márcia Guedes Vasconcelos, destacou a importância do Setembro Verde como momento de reflexão e mobilização social em defesa da inclusão, reforçando o simbolismo da cor verde como esperança por um futuro mais “acessível, igualitário e sem preconceitos”. Além dos desafios ainda enfrentados pelas pessoas com deficiência, ela ressaltou que é essencial ampliar a conscientização e a aplicação efetiva da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), combatendo o capacitismo e assegurando direitos fundamentais.
Na ocasião, a subcoordenadora de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação, Maria do Carmo de Souza, destacou o papel da rede de apoio estruturada pelo Estado para promover a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ela ressaltou que o Rio Grande do Norte conta com 16 diretorias regionais com supervisores de educação especial, além de professores mediadores em sala de aula, salas de recursos multifuncionais e centros especializados. Segundo a gestora, atualmente 518 escolas da rede estadual possuem professores de educação especial, atendendo mais de 4 mil estudantes, e há ainda iniciativas como o Projeto Cuidador, que disponibiliza técnicos de enfermagem para auxiliar alunos com deficiências múltiplas em atividades de higiene, locomoção e alimentação. Maria do Carmo citou também o atendimento educacional hospitalar e domiciliar, já presente em nove instituições conveniadas, garantindo a continuidade dos estudos de crianças e jovens em tratamento de saúde. Para ela, “o desafio segue sendo assegurar uma articulação intersetorial que permita às escolas oferecerem condições plenas de aprendizagem e desenvolvimento, consolidando um sistema educacional cada vez mais justo, inclusivo e equitativo”.
A presidente do Conselho Estadual da Pessoa Idosa, Adna Lígia Dias, ressaltou a estreita relação entre envelhecimento e deficiência, lembrando que muitas pessoas idosas desenvolvem limitações físicas por falta de atendimento médico adequado ao longo da vida. Ela criticou a ausência de orçamento específico nas secretarias para atender às demandas da pessoa idosa e da pessoa com deficiência, defendendo que o tema seja priorizado nas próximas discussões do PPA, LOA e LDO. Apesar das dificuldades, Adna destacou uma conquista recente: o Fundo Estadual da Pessoa Idosa (FUNEP), que já está em seu segundo edital e vai destinar R$ 60 mil para 15 entidades da sociedade civil. Segundo ela, “é uma oportunidade concreta de apoio financeiro às instituições, que muitas vezes enfrentam falta de recursos para manter suas atividades”.
O presidente da Sociedade Amigos do Deficiente Físico do RN (Sadef), Dário Gomes, destacou a importância de fortalecer o papel dos conselhos estaduais e municipais, para que estejam mais próximos das instituições e da realidade enfrentada diariamente pela população. Ele também enfatizou que pequenas mudanças em espaços públicos e privados, somadas a políticas efetivas, podem representar grandes avanços na garantia de igualdade de direitos. Por fim, reforçou que a luta da Sadef e de outras entidades é constante, e que o movimento precisa ser abraçado por toda a sociedade para alcançar transformações concretas.
Décio Santiago, coordenador da Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência da COED-RN, ressaltou que a Coordenadoria tem atuado em várias frentes, como o fortalecimento dos Centros de Reabilitação e oficinas ortopédicas no interior do estado, além da ampliação do acesso a serviços de documentação e passe livre — benefício que hoje atende mais de 5.500 pessoas com deficiência no RN. Segundo ele, só neste ano já foram encaminhadas mais de mil pessoas para atendimentos e cerca de 700 para o mercado de trabalho, em parceria com 255 empresas. Ao concluir, chamou atenção para a necessidade de manter a mobilização constante, afirmando que “não estamos fazendo favor; é missão e obrigação assegurar os direitos de todos”.
A audiência pública deixou evidente que a pauta da inclusão e da acessibilidade precisa permanecer no centro das políticas públicas do Rio Grande do Norte. Parlamentares, gestores, conselheiros e representantes da sociedade civil reforçaram que o respeito às pessoas com deficiência não pode ser tratado como favor, mas como dever do Estado e da sociedade. Entre avanços já conquistados e desafios ainda persistentes, o encontro reafirmou o compromisso coletivo de ampliar direitos, fortalecer a rede de serviços, garantir orçamento específico e consolidar uma cultura de empatia, respeito e dignidade.
Além das autoridades que compuseram a mesa de trabalhos, outros representantes de instituições ligadas à defesa dos direitos das pessoas com deficiência, de órgãos do poder público e membros da sociedade civil também participaram e se manifestaram, ampliando o debate e enriquecendo as reflexões sobre os caminhos para a construção de um estado mais justo e inclusivo.Álbum de fotos Foto ELIEZER
O vereador Renato Saldanha, conhecido como “irmão Renato”, tem sido alvo de críticas dentro do meio evangélico em Caicó. Fiéis da igreja onde congrega, e outras entidades do meio. consideraram uma “traição” sua decisão de apoiar a candidatura do deputado federal João Maia, apontado por eles como representante de posições ligadas à esquerda.
A insatisfação cresceu após a revelação de que Renato estaria pedindo apoio para à reeleição de João Maia nas eleições que estão por vir, em 2026, atitude que desagradou lideranças religiosas locais. Um dos pastores,
“Nem agradecer aos irmãos Renato Saldanha agradeceu pela sua reeleição à Câmara Municipal, e hoje estamos sabendo que está a pedir votos para um deputado de esquerda”, afirmou.
O posicionamento do vereador abriu divergências no segmento evangélico, que historicamente tem forte peso político no município.
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), por meio da Operação Zero Álcool/Batalhão Rodoviário, prendeu cinco motoristas no último sábado (13), por dirigir sob efeito de álcool em Natal e outras cidades da região Metropolitana e do Rio Grande do Norte.
Em Nísia Floresta, um homem de 50 anos foi preso após o teste de alcoolemia registrar 1.13 mg/l, mais de três vezes acima do limite legal para crime de trânsito. Já em São José de Mipibu, outro condutor, de 46 anos, foi flagrado com 0.51 mg/l.
Na cidade de São Gonçalo do Amarante, um motorista de 29 anos se recusou a realizar o teste, mas, diante dos sinais claros de embriaguez, também foi encaminhado à Central de Flagrantes.
Já na zona Norte da capital potiguar, um homem de 32 anos foi preso após o etilômetro indicar 0.36 mg/l. Em Pureza, na região do Mato Grande, um condutor de 48 anos também foi autuado, com resultado de 0.40 mg/l no teste.
Todos os motoristas foram levados à Delegacia de Polícia Civil e autuados com base no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que prevê prisão para quem dirige sob influência de álcool ou substâncias psicoativas.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, nesta quinta-feira (11), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e três meses de prisão na ação que investigou o plano de golpe de Estado após as eleições de 2022.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, destacou que Bolsonaro tem 70 anos e, por isso, aplicou atenuantes, deixando de fixar a pena máxima nos crimes. Mesmo assim, o magistrado afirmou que o governo do ex-presidente atuou como “uma organização criminosa” e que a maior consequência da trama seria “o retorno a uma ditadura” no Brasil.
A decisão atingiu também outros investigados apontados como parte do chamado “núcleo crucial” da suposta conspiração. Todos foram condenados por tentativa de golpe e outros crimes correlatos. A exceção foi o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que recebeu condenação em três dos cinco crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
O julgamento da Primeira Turma — formada por cinco ministros — marca um dos capítulos mais duros da crise judicial envolvendo o ex-presidente. Além da pena, Bolsonaro poderá enfrentar ainda restrições políticas futuras, a depender da consolidação dos votos e de eventuais recursos.
A defesa do ex-presidente já anunciou que pretende recorrer da decisão.
Abordagem de rotina revela licenciamento em atraso desde 2008, condutor sem habilitação e documento com indícios de falsificação
Uma operação de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na manhã desta quarta-feira, 3 de setembro de 2025, resultou na detenção de um homem e na apreensão de uma motocicleta por diversas irregularidades de trânsito e suspeita de uso de documento falso.
Por volta das 9h, no km 103 da BR-437, um trecho do contorno viário de Caicó-RN, uma equipe da PRF avistou uma motocicleta Honda/CG 125 Cargo sem os espelhos retrovisores, uma infração de trânsito visível. Ao abordar o veículo, os agentes identificaram o condutor e, durante a verificação, constataram outras infrações graves.
A motocicleta estava com o licenciamento em atraso desde 2008. Além disso, o condutor, que não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH), informou ter comprado o veículo no dia anterior, negociando-o por meio de um grupo de aplicativo de mensagens, por R$ 3.000,00.
O documento apresentado pelo condutor, um Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de 2008, continha indícios de falsificação. Diante da suspeita, o homem foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Caicó-RN para os procedimentos legais. O CRLV foi apreendido para ser submetido a perícia oficial.
O veículo foi removido administrativamente para o pátio da PRF devido às infrações de trânsito. A equipe não encontrou sinais de adulteração na motocicleta, mas o caso segue em investigação na Polícia Civil para apurar a origem e a falsificação do documento.
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sete aliados por tentativa de golpe de Estado retoma nesta terça-feira (9) no Supremo Tribunal Federal (STF) com seu momento mais aguardado: a apresentação do voto do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Responsável por conduzir toda a investigação, Moraes será o primeiro a votar nesta nova fase, apresentando seu veredito sobre cada um dos réus e detalhando as penas que considera aplicáveis em caso de condenação. A expectativa é que seu voto dure toda a manhã.
Após o voto de Moraes, a sequência de votação dos demais ministros da Primeira Turma será: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Para uma condenação ou absolvição, são necessários os votos de pelo menos três dos cinco ministros.
Para acelerar o processo, foram agendadas sessões extras, e o julgamento deve ocorrer de terça a sexta-feira desta semana.
Segundo o entendimento do STF, um recurso ao plenário da Corte (com todos os ministros) só será possível se houver pelo menos dois votos pela absolvição de algum réu. Divergências apenas sobre o tamanho da pena não dão direito a esse tipo de recurso.